sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Intensivos de Férias 2011 na Cadmax




Seja um profissional de sucesso! Programe-se para os intensivos de verão 2010-2011. Faça parte desse grupo de sucesso!!!


Desenho Técnico + Metrologia + AutoCAD 2D e 3D – 3ª, 5ª e 6ª
19:00 às 22:00 // Início: 10/01 – Final 28/02-

Solidworks - 2ª 4ª e 6ª
19:00 às 22:00 // Início: 07/01 – Final 18/02

3D Stúdio Max- 2ª, 4ª e 6ª
19:00 às 22:00 // Início: 10/01 – Final 25/02

Promob 5 -3ª e 5ª
19:00 às 22:00 // Início: 11/01 – Final 27/01

Promob 5-2ª 4ª e 6ª
19:00 às 22:00 // Início: 07/02 – Final 18/02

SketchUp -3ª e 5ª
19:00 às 22:00 // Início: 06/01 – Final 08/02

Render -4ª e 6ª
19:00 às 22:00 // Início: 14/01 – Final 18/02

Alunos da Cadmax na Mercopar

Sempre na procura pela melhor formação de seus alunos, a Cadmax levou seus alunos à Mercopar, feira de Subcontratação e Inovação Industrial, ocorrida em outubro de 2010. Nessa oportunidade, os alunos puderam ter contato com diversos fabricantes da área metal-mecânica e conheceram máquinas com recursos de última geração. A visita à Mercopar proporcionou uma melhor noção dos avanços tecnológicos e suas aplicações no mercado, sempre em busca de qualidade e melhor produtividade.

Público da Mercopar (fonte ClicRBS)

Scheila Festa na visita à Mercopar 2010
















quinta-feira, 22 de julho de 2010

Aluno, seja global!!! A vida em um dia



No dia 24 de julho, ajude a documentar um único dia na Terra
A Vida em Um Dia é uma experiência global histórica para criar o primeiro longa-metragem do mundo gerado por usuários: um documentário, filmado em um único dia, por você. Em 24 de julho, você terá 24 horas para documentar um trecho da sua vida com uma câmera. As filmagens mais interessantes e originais serão editadas na forma de um documentário experimental, produzido por Ridley Scott e dirigido por Kevin Macdonald.
Participe Agora
Se o seu vídeo for incluído na versão final do filme, você receberá os créditos como colaborador e poderá ser um dos 20 participantes selecionados para assistir ao Sundance Film Festival 2011.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Desafios da Empregabilidade

As constantes mudanças no mundo, hoje, globalizado, vêm influenciando a sociedade, a economia, a tecnologia, os negócios e, conseqüentemente, as organizações. De fato, frente a este contexto é possível afirmar que somente sobrevivem àquelas organizações que buscam constantemente formas de se adaptarem, além de estratégias importantes para sustentar suas vantagens competitivas.
Poucos se opõem ao fato de que com o intuito de fazer frente às atuais transformações, as organizações têm, crescentemente, necessitado de indivíduos empregáveis, talentosos e competentes. Assim a adoção de novas formas de gestão, frente aos diferentes desafios da reestruturação empresarial, reflete no delineamento de um perfil profissional mais compatível com as atuais necessidades organizacionais.



Mas, você pode estar se perguntando que perfil seria este?

Manfredi (1998) ressalta que no discurso dominante, geralmente no ato da contratação do profissional, valoriza-se o conhecimento teórico, elaborado, sistemático, mas no cotidiano do trabalho valoriza-se o conhecimento obtido por competências adquiridas ou construídas, no decorrer da vida, tanto em situações de trabalho como fora dele.
Por esse viés, Leite (1996) observa que os traços de maior relevância que permeiam o desenho do “perfil ideal” têm a ver com conhecimentos, habilidades, atitudes e características pessoais que reúnam: o “saber fazer” – que aborda dimensões práticas, técnicas e científicas adquiridas formalmente ou por meio da experiência profissional; o “saber ser” - que inclui traços de personalidade e caráter que ditam comportamentos nas relações sociais de trabalho, como comunicação, disponibilidade para inovação e mudança, assimilação de novos valores de qualidade, produtividade e competitividade; o “saber agir” - que é a capacidade de intervir ou decidir diante das situações como trabalhar em equipe, e ser capaz de resolver problemas lidando com imprevistos.
Já Deluiz (1994), analisando as exigências de qualificação profissional, as divide em 5 grupos de competências almejadas: competências básicas e específicas ao setor ou grupo de ocupação laboral; competências organizacionais e metódicas; competências comunicativas; competências sociais e competências comportamentais.
Para Gondim (2002), o perfil profissional desejável está alicerçado em habilidades: cognitivas – obtidas no processo de educação formal (raciocínio lógico e abstrato, resolução de problemas, criatividade, capacidade de compreensão, julgamento crítico e conhecimento geral); técnicas especializadas (informática, língua estrangeira, operação de equipamentos e processos de trabalho) e; as comportamentais e atitudinais como cooperação, iniciativa, empreendedorismo (como habilidade pessoal de gerar rendas alternativas que não as oferecidas pelo mercado formal de trabalho), motivação, responsabilidade, participação, disciplina, ética e a atitude permanente de aprender a aprender (Assis, 1994, Gílio 2000; Silva Filho, 1994; Whitaker, 1997).
Nesse sentido, podemos observar que a noção de competência se estabelece pelos autores em dois grandes grupos de atributos: aqueles que correspondem a todo e qualquer ser humano em maior ou menor grau; como iniciativa, criatividade, responsabilidade, empatia; e aqueles que se vinculam à natureza das atividades, em um ramo do conhecimento que exige vários atributos específicos tanto cognitivos como psicomotores. Esse arranjo, conforme Lima (2001), além de buscar manter a força de trabalho permanentemente atualizada, estabelece um novo modo de ser vinculado a novas formas de disciplina e controle do trabalho. Esse processo gera uma instabilidade no posicionamento funcional dos trabalhadores, ainda conforme o autor, com o objetivo de que venham a assumir, sem muita resistência, novas atribuições além daquela que já possuíam.
Assim podemos perceber como uma tendência atual a elasticidade ocupacional – a multifunção - ou o enriquecimento de cargos. Essas denominações nada mais são que a necessidade emergente de profissionais multifuncionais, ou seja, capazes de ter um desempenho que ultrapassa as barreiras de sua especialidade ou função característica.
Observa-se dessa forma o quanto o perfil profissional mudou e irá mudar, para acompanhar as exigências do mercado. As oportunidades vêm se configurando diferentes e direcionando os rumos das novas formas de trabalho. Ser empregável então em síntese é: expressar engajamento pessoal, demonstrar responsabilidade, flexibilidade, lealdade e capacidade de tomar decisões, saber trabalhar em equipe, ser criativo e estar predisposto a aceitar mudanças e desafios constantes, cada um construindo o seu próprio conhecimento.
Novas estratégias e políticas que permitam conquistar, reter e motivar talentos além de desenvolvê-los estão em alta. As parcerias entre empresas e escolas técnicas e profissionalizantes, assim como treinamentos e iniciativas de desenvolvimento profissional “in company” são alternativas para resolver a questão, conforme pesquisa realizada pela SAP, líder mundial em software de negócios, em parceira com a The Economist Intelligence Unit, (2008), empresa especializada em pesquisa e consultoria.
Muitas empresas, no entanto, já oferecem treinamentos coorporativos e auxílio à educação de seus colaboradores. As políticas de trabalho mais flexíveis também são um atrativo para aqueles mais preocupados com o equilíbrio entre vida profissional e pessoal, assim como boas oportunidades de desenvolvimento de carreira para os jovens ávidos por desafios, ainda de acordo com a pesquisa. Assim como, programas de estágios e trainees podem ser citados como iniciativas que visam dar conta desta problemática.
As dificuldades atuais são evidentes como vimos e é por isso que todos os profissionais devem se mostrar receptivos as novas exigências do mercado, buscando alternativas para a melhoria do seu respectivo nível de capacitação e da adequação do seu grau de competência para o desenvolvimento, consolidação e obtenção de sucesso junto às organizações.
É claro que as empresas que falharem neste percurso estratégico e vital para os processos de inovação e de mudança organizacional terão muita dificuldade em se manterem competitivas, alcançando seus objetivos e aumentando suas riquezas.



Referências Bibliográficas:

ASSIS, M. A educação e a formação profissional na encruzilhada das velhas e novas tecnologias. In C. J. Ferretti, D. M. L. Zibas, F. R. Madeira & M. L. P. B. Franco (Orgs.) Futuras, Novas tecnologias, trabalho e educação: um debate multidisciplinar. Petrópolis: Vozes, 1994.

DELUIZ, N. Formação do Trabalhador em contexto de mudança tecnológica. In: Boletim Técnico do Senac, n 20 jan/abr. 1994. Disponível em: http://www.senac.br/conhecimento/bts-tudo.html. Acesso em agosto de 2009.

GÍLIO, I. Trabalho e educação. Formação profissional e mercado de trabalho. São Paulo: Nobel, 2000.

GONDIM, S.M.G. Perfil profissional e mercado de trabalho: relação com a formação acadêmica pela perspectiva de estudantes universitários. Estud. psicol. (Natal), Natal, v. 7, n. 2, July 2002.

LEITE, E. M. Reestruturação produtiva, trabalho e qualificação no Brasil. In: Bruno, L. (org.) Educação e trabalho no capitalismo contemporâneo. São Paulo: Atlas, 1996.

LIMA, M. A Questão da Qualificação. In: Boletim Informativo Senac. São Paulo, vol 27 nº1, 2001. Disponível em: http://www.senac.br/informativo/bts/271/boltec271e.htm. Acesso em agosto de 2009.

MANFREDI, S. M. Trabalho, qualificação e competência profissional – das dimensões conceituais e políticas. Educação & Sociedade, Campinas: Papirus, 1998, nº 64.

SAP Brasil. Relatório da Pesquisa: Pequenas e Médias Empresas da América Latina: O Desafio do Capital Humano. Disponível em: http://www.sap.com/brazil/press/releases/press.epx?pressid=10112. Acesso em outubro de 2009.

SILVA FILHO, H. P. F. O empresariado e a educação. In C. J. Ferretti, D. M. L. Zibas, F. R. Madeira & M. L. P. B. Franco (Orgs.), Novas tecnologias, trabalho e educação: um debate multidisciplinar. Petrópolis: Vozes, 1994.

WHITAKER, D. Escolha da carreira e globalização. São Paulo: Moderna, 1997.



Mariana Nolasco de Souza¹
Contato: orientação@cadmax.net
_____________________________________

¹ Graduada em Psicologia (UNISINOS). Pós-Graduanda em Psicologia Organizacional (ESADE) e Supervisão Escolar (ESAB). Professora responsável pelo pedagógico dos Cursos Técnicos da CADMAX Escola Técnica e Profissionalizante; e psicóloga do Núcleo de Apoio da Saúde da Família (NASF) do município de Bento Gonçalves.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

CADMAX reúne alunos com o empresário Antônio Stringuini

No sábado, dia 17 de maio, alunos dos cursos de Gestor da Qualidade e Gestor Empresarial receberam o empresário Sr. Antônio Stringuini, diretor do grupo de empresas Zegla.
Nessa ocasião, puderam ter, em uma conversa descontraída, uma noção a respeito da realidade de um empreendedor/empresário. O Sr. Antônio Stringuine representou neste encontro, além de experiência de mercado, a própria indústria metal mecânica de Bento Gonçalves, já que seu grupo de empresas emprega cerca de 700 colaboradores.
O que a CADMAX faz é criar oportunidades para que seus alunos tenham as portas abertas no mercado de trabalho através da aproximação com empresas e empresários de maneira a conhecer as necessidades dos profissionais a serem contratados.

A CADMAX sabe da importância de momentos como estes para seus alunos. Por isso, além desses encontros, proporciona visitas técnicas e aulas práticas, sempre com a visão voltada para a aproximação aluno-empresa.

A palavra de ordem deixada pelo Sr. Antônio é CQS : Compromisso, Qualidade e Seriedade.


Bate papo com o grupo de alunos do curso de Gestor da Qualidade e Gestor Empresarial.


Sr. Antônio, juntamente com um grupo de alunos do curso de Desenho Técnico e AutoCAD, na elaboração de um projeto de máquina.


segunda-feira, 26 de abril de 2010

Quais as novidades da versão do AutoCAD 2010?



Em termos de novidades e atualizações, o software recebeu algumas melhorias interessantes na parte de visualização e principalmente na produtividade, em termos de atualização de desenhos técnicos. No que se refere a interface do AutoCAD, pouca coisa foi alterada e o padrão Ribbon, que deve ser replicado para todos os outros softwares da Autodesk foi mantido.


Entre as diversas melhorias e novas ferramentas propostas para o AutoCAD 2010, podemos destacar:
* Ferramentas de desenho 2d paramétrico
* Suporte a impressão 3D
* Sistema de modelagem 3d melhorado e livre de restrições
* Melhor pré-visualização da impressão em PDF

Essa não é a lista completa de melhorias, mas apresenta uma boa gama de ferramentas. Entre as opções apresentadas, a que deve satisfazer os artistas envolvidos com desenho técnico, a introdução de ferramentas paramétricas foi uma das mais aguardadas.
O desenho paramétrico funciona com base em várias restrições que podem ser adicionadas aos elementos de desenho. O processo é semelhante aos constraints usados em animação 3d, em que um elemento pode ser ligado usando várias pequenas regras para auxiliar o processo de criação. Esse tipo de ferramenta pode ser de grande ajuda, principalmente quando for necessário atualizar os desenhos.
Imagine a seguinte situação, um projeto com paredes organizadas apenas em ângulos ortogonais precisa ser modificado para que as linhas sejam redimensionadas e inclinadas. Em algumas ocasiões os comandos Stretch e Rotate resolvem, mas é quase certo que alguns elementos precisem de alterações individuais. Com essas novas opções de desenho paramétrico, um desenhista pode adicionar ligações para que linhas sigam a orientação ou escala de outros elementos.

Professor Jair Ruffatto

Fabricante: Autodesk


Saiba mais das melhorias entrando em contato com um dos nossos professores. cursos@cadmax.net

segunda-feira, 1 de março de 2010

Artigo de opinião - profa. Dra. Ana Beatriz Casagrande Callegari

Chama a atenção dos leitores de ZH, o texto escrito por Cíntia Ioris,
estudante de Direito, intitulado "O meio ambiente não legisla, mas
julga"(p.14)

O artigo é mais um exemplo da importância em conscientizar as
pessoas sobre a educação ambiental. É reafirmado no texto: está na
Constituição Federal que o uso ambiental deve se dar de maneira
ecologicamente equilibrada . Também é citado o Princípio da Prevenção
e da Precaução . O desenvolvimento sustentável é destaque no texto em
questão. Contudo, questionamos: O que temos feito efetivamente em
nossos locais de trabalho e em nossas casas nesse sentido? Que ações
temos verificado para que não se altere a cadeia natural do meio
ambiente? E você, o que tem feito nesse sentido? Troque e-mail com
colegas, professores, amigos sobre essa questão? Leia, discuta, dê
sugestões sobre um assunto que diz respeito a todos nós.
Prof. Ana Beatriz

O Meio Ambiente não Legisla, mas Julga
Cíntia Ioris*

"Os dramáticos acontecimentos do final do ano passado e começo deste ano trouxeram o meio ambiente para o centro das discussões. O encontro de Copenhague, no mês de dezembro de 2009, quando se esperava que os maiores chefes de governo acertassem metas concretas para minimizar os riscos de mudanças climáticas, revelou-se pouco mais do que uma grande mise-en-scène sem final feliz. Algo parecido ocorreu com a Convenção de Mudanças Climáticas, assinada no Rio de Janeiro em 1992, quando autoridades políticas traçaram as linhas gerais de um ambicioso acordo que não se traduziu em avanços efetivos. O resultado é que os fenômenos meteorológicos que agora nos afetam parecem prenunciar um futuro cada vez mais adverso. O que vem ocorrendo nas últimas semanas, seja o inverno rigoroso no Hemisfério Norte, ou, no caso do Brasil, a quantidade de chuva que alagou boa parte do país, deveria servir de alerta redobrado.

O que acontece com a implementação da convenção do clima tem importantes paralelos com a legislação ambiental brasileira. Temos um número muito grande de leis federais, estaduais e municipais que hoje disciplinam o uso e a conservação dos recursos naturais e dos ecossistemas. O artigo 225 da Constituição Federal estipula que o uso ambiental deve se dar de maneira ecologicamente equilibrada visando à sadia qualidade de vida para as presentes e futuras gerações. Este dispositivo se fundamenta no Princípio da Dignidade da Pessoa Humana, que por sua vez se subdivide em outros princípios ambientais, tais como o Princípio da Prevenção – que estipula um elo entre a atividade e os impactos futuros já conhecidos – e o Princípio da Precaução – aplicado à atividade cujo impacto ambiental é desconhecido, fazendo com que o administrador avalie a respeito do custo e benefício social, econômico e ambiental em realizá-la ou não. Como podemos ver, de pressupostos formais o Brasil está bem servido. A falta de fiscalização governamental, contudo, faz com que os problemas ambientais se agravem a cada dia, dado que quando os poucos fiscais tomam ciência dos abusos que acontecem, a providência em geral tomada é apenas a aplicação de multas.

Nesse ano, iremos novamente às urnas para a escolha de nossos representantes. Essa deveria ser uma oportunidade para refletirmos a respeito de qual relação queremos ter com o meio ambiente. Não podemos confundir acúmulo de bens materiais com desenvolvimento sustentável, que só acontece quando traz benefícios a todos os seres vivos de determinada região, sem alterar a cadeia natural do meio ambiente. Nossa educação ambiental deve ser modificada a gerar uma consciência maior de como lidar com os recursos naturais. Da mesma forma, o consumo deve ser reduzido para criarmos uma relação mais equilibrada entre a sociedade e nosso único e frágil planeta."

*Estudante de Direito